Quando despertei, meio sem saber o que estava acontecendo, abri um sorriso ao dar de cara com Luan sentando com o Rique no colo todo enrolando, sentado no sofá. Ele me olhou sorrindo, desviando o olhar do filho e se levantou com ele no colo.
- Como você está?
- Bem demais amor. Quero ver ele direitinho. - Disse me arrumando um pouco na cama e dei um selinho nele, que na mesma hora estendeu o filho pra mim.
- Lindo amor.
- Sua cara. - Sorri vendo ele. - Tão parecido Luan, olha ele bebezinho... Sua carinha das fotos. - Ri e acariciei a mão do pequeno.
- Tão bonzinho, mas meio nervoso quando estava tomando banho.
- Serio?
- Sim. - Ele riu passando a mão na cabecinha, com delicadeza. - Ficou todo estressadinho com as perninhas balançando e chorando.
- Não desgrudou dele né?
- Nem um segundo.
- Seus pais já viram ele?
- Já, já viram, pegaram mexeram, grudaram. - Ele riu. - Eles estão encantados, minha mãe quase roubou ele pra ela.
- É meu. - Disse rindo e levando ele até meu peito. - Estou encantada. Amo eles três se parecerem com você.
- As meninas, por falar nelas, elas estão com ciumes.
- Viram ele?
- Pelo vidro, somente. Mas Lauroca disse que ele é feio demais e não parece irmão dela. - Ele riu.
- Então elas também são. - Ri.
- Eu disse isso pra elas, mas você sabe, a Lauroca é a mais irritadinha né? A Beazinha ficou toda manhosa depois disso e queria colo do meu pai.
- Elas são fogo viu? - Voltei a atenção pro meu bebê quietinho no colo, vestidinho todo lindinho.
Luan começou a me contar algumas coisas sobre o parto já que disse que sabia que eu não lembrava de muita coisa.
- Ele é saudável?
- Perfeitamente.
- Grande também né?
- O maior bebê do dia! - Luan disse orgulhoso. - A pediatra disse que ele cresceu bem depois do probleminha no inicio que a gente não sabia e ele estava abaixo do peso. Disse que ele vai possivelmente ser alto como eu, grandão.
Sorri do pai babão que tinha ao meu lado e parei pra ver como meu coração estava cheio de vida, feliz. Agora teria um amigo, um protetor e admirador. Um menino pra cuidar e ter ciumes, e talvez um dia pudesse entender o que Luan sentia sobre as Anas.
- Como você está?
- Bem demais amor. Quero ver ele direitinho. - Disse me arrumando um pouco na cama e dei um selinho nele, que na mesma hora estendeu o filho pra mim.
- Lindo amor.
- Sua cara. - Sorri vendo ele. - Tão parecido Luan, olha ele bebezinho... Sua carinha das fotos. - Ri e acariciei a mão do pequeno.
- Tão bonzinho, mas meio nervoso quando estava tomando banho.
- Serio?
- Sim. - Ele riu passando a mão na cabecinha, com delicadeza. - Ficou todo estressadinho com as perninhas balançando e chorando.
- Não desgrudou dele né?
- Nem um segundo.
- Seus pais já viram ele?
- Já, já viram, pegaram mexeram, grudaram. - Ele riu. - Eles estão encantados, minha mãe quase roubou ele pra ela.
- É meu. - Disse rindo e levando ele até meu peito. - Estou encantada. Amo eles três se parecerem com você.
- As meninas, por falar nelas, elas estão com ciumes.
- Viram ele?
- Pelo vidro, somente. Mas Lauroca disse que ele é feio demais e não parece irmão dela. - Ele riu.
- Então elas também são. - Ri.
- Eu disse isso pra elas, mas você sabe, a Lauroca é a mais irritadinha né? A Beazinha ficou toda manhosa depois disso e queria colo do meu pai.
- Elas são fogo viu? - Voltei a atenção pro meu bebê quietinho no colo, vestidinho todo lindinho.
Luan começou a me contar algumas coisas sobre o parto já que disse que sabia que eu não lembrava de muita coisa.
- Ele é saudável?
- Perfeitamente.
- Grande também né?
- O maior bebê do dia! - Luan disse orgulhoso. - A pediatra disse que ele cresceu bem depois do probleminha no inicio que a gente não sabia e ele estava abaixo do peso. Disse que ele vai possivelmente ser alto como eu, grandão.
Sorri do pai babão que tinha ao meu lado e parei pra ver como meu coração estava cheio de vida, feliz. Agora teria um amigo, um protetor e admirador. Um menino pra cuidar e ter ciumes, e talvez um dia pudesse entender o que Luan sentia sobre as Anas.
Ter Pedro Henrique nos nosso braços foi renovador. Eu já sabia a sensação do nascimento, ela não era novidade pra nós, mas, mesmo assim, Pedro tinha algo maior, algo acima disso tudo. Eu conseguia ver nele nosso bebê que morreu, nosso menino que marcou e transformou tanto a minha vida e de Luan. Pedro não era substituto e nem iria preencher aquele vazio ou apagar aquela tristeza e o trauma. Ele tinha seu próprio lugar nas nossas vidas e nos nossos corações, mas ao olhar seu rosto, seus traços, passar a mão em seus cabelos, eu não podia deixar de lembrar do menino que se foi. Mas, não era por isso que meu coração estava triste, muito pelo contrario. Eu mal cabia em mim de tanta felicidade, mas eu não era a unica, por que do meu lado havia um papai babão que não desgrudava do filho com os olhos mais lindos desse mundo todo marejados.
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