POV Luan.
Se agora eu tinha um outro arrependimento era não ter sido pra Natália o que sempre fui, amigo e companheiro. Eu tinha errado e muito em não ter contado pra ela o que estava acontecendo enquanto ela estava longe e perto também! Mas errei com as melhores das intensões, a de proteger ela e nosso amor, mas já devia saber que não se protege nada com mentiras. Principalmente eu, já que depois de tudo que passamos, era minha obrigação saber disso.
Conversei com a minha mãe, ela me apoiou e me deu colo. Ficou abismada com tudo que Tais aprontou e disse que eu devia ter paciência com Natália, já que ela estava com toda a razão de ficar louca comigo.
- Ela disse que me perdoou, mas eu sei que ela vai ficar com isso na cabeça.
- Claro que vai meu filho!
- Agora que tudo ia dar certo... - Me queixei.
- Você vai ter que ganhar a confiança dela de novo, com muita calma.
- Vai dar certo, ela não vai querer se separar não...
- Claro que não filho! Vocês se amam... Se não existisse amor, ou ele fosse fraco demais eu acreditaria nisso, mas não! Quando tem amor, por mais errado que tudo esteja, a gente aceita e perdoa, por que o amor é generoso e acima de tudo e todos. Então tenha paciência que as coisas se ajeitam... E não podemos falar essa historia pro seu pai nem brincando! - Ela disse preocupada.
- Que bom que ele não ouviu a gritaria que fizemos.
Conversamos mais um pouco e depois ela foi fazer o jantar. Meu pai acordou e eu decidi conversar um pouco com ele. Tinha que falar sobre a saída da Tais e como antes conversado com a minha mãe, decidimos falar que ela tinha dado em cima de mim e Natália percebeu, então nada mais normal que ela ir embora, sem grandes detalhes.
- Mas a Natália ficou brava? - Ele riu.
- Um pouquinho. - Disfarcei. - Me botou de castigo pra dormir aqui hoje, mas amanhã já fica tudo bem! - Eu ri.
- Não precisa de outra filho, sua mãe pode me ajudar com o que ela fazia, agora que já sei como fazer os exercícios e o tipo de comida e tudo mais.
- Eu sei pai, ela logo iria embora também. - Dei de ombros. - Melhor assim!
Logo jantamos juntos e depois ficamos vendo TV na sala. Estava passando uma matéria que gravei pra um programa, mas eu não consegui prestar atenção, queria ligar pras meninas e saber se estava tudo bem, mas achei melhor dar aquele tempo a Natália. Diante de tudo isso fui deitar cedo, mas tardei a dormir, demais. Fiquei rolando na minha cama a noite inteira olhando a aliança que já tinha voltado pro meu dedo. Apesar de saber que as coisas ficariam bem, tive um medo incrível de perder Natália.
Quando consegui dormir, não descansei completamente, mas estava acordado antes do almoço. Tomei café da manhã por causa que minha mãe ficou me pressionando, mas assim que terminei de comer meu lanche já estava saindo pela porta apressado, ouvindo meus pais rirem de mim ao se despedirem. Nessa hora Natália e as meninas já estavam acordadas e minha princesa devia estar preparando o almoço enquanto as princesinhas brincavam. Cheguei procurando elas e já dei de cara com as Anas na sala, mexendo em um monte de brinquedos espalhados pelo chão. Fiz uma grande festa com elas e depois perguntei da mãe, e elas me indicaram a cozinha. Quando cruzei a porta sorrindo pra ela, ela me olhou, mas não sorriu.
- Bom dia. - Disse.
- Bom dia meu amor. - Respondi e me aproximei.
Não sabia bem como agir, mas eu não podia me afastar. Fui até ela e peguei seu rosto, aproximando nossos lábios, mas ela virou o rosto me obrigando a beijar sua bochecha. Seus olhos estavam inchados, certamente tinha chorado. Queria pedir desculpas, mas suas palavras da noite anterior me pedindo pra não falar mais sobre isso não deixaram. E então um angustia forte tomou meu peito e toda a animação pra voltar pra casa sumiu.
- Que bom que ele não ouviu a gritaria que fizemos.
Conversamos mais um pouco e depois ela foi fazer o jantar. Meu pai acordou e eu decidi conversar um pouco com ele. Tinha que falar sobre a saída da Tais e como antes conversado com a minha mãe, decidimos falar que ela tinha dado em cima de mim e Natália percebeu, então nada mais normal que ela ir embora, sem grandes detalhes.
- Mas a Natália ficou brava? - Ele riu.
- Um pouquinho. - Disfarcei. - Me botou de castigo pra dormir aqui hoje, mas amanhã já fica tudo bem! - Eu ri.
- Não precisa de outra filho, sua mãe pode me ajudar com o que ela fazia, agora que já sei como fazer os exercícios e o tipo de comida e tudo mais.
- Eu sei pai, ela logo iria embora também. - Dei de ombros. - Melhor assim!
Logo jantamos juntos e depois ficamos vendo TV na sala. Estava passando uma matéria que gravei pra um programa, mas eu não consegui prestar atenção, queria ligar pras meninas e saber se estava tudo bem, mas achei melhor dar aquele tempo a Natália. Diante de tudo isso fui deitar cedo, mas tardei a dormir, demais. Fiquei rolando na minha cama a noite inteira olhando a aliança que já tinha voltado pro meu dedo. Apesar de saber que as coisas ficariam bem, tive um medo incrível de perder Natália.
Quando consegui dormir, não descansei completamente, mas estava acordado antes do almoço. Tomei café da manhã por causa que minha mãe ficou me pressionando, mas assim que terminei de comer meu lanche já estava saindo pela porta apressado, ouvindo meus pais rirem de mim ao se despedirem. Nessa hora Natália e as meninas já estavam acordadas e minha princesa devia estar preparando o almoço enquanto as princesinhas brincavam. Cheguei procurando elas e já dei de cara com as Anas na sala, mexendo em um monte de brinquedos espalhados pelo chão. Fiz uma grande festa com elas e depois perguntei da mãe, e elas me indicaram a cozinha. Quando cruzei a porta sorrindo pra ela, ela me olhou, mas não sorriu.
- Bom dia. - Disse.
- Bom dia meu amor. - Respondi e me aproximei.
Não sabia bem como agir, mas eu não podia me afastar. Fui até ela e peguei seu rosto, aproximando nossos lábios, mas ela virou o rosto me obrigando a beijar sua bochecha. Seus olhos estavam inchados, certamente tinha chorado. Queria pedir desculpas, mas suas palavras da noite anterior me pedindo pra não falar mais sobre isso não deixaram. E então um angustia forte tomou meu peito e toda a animação pra voltar pra casa sumiu.
Comentários identificados impulsionam a fanfic.
Dona Natália é difícil de ser dobrada viu. Muito mesmo. Mas eu entendo o receio dela. Quero que tudo volte ao que era antes. O casal mara! Torce para que essa tempestade estava no fim!
ResponderExcluirBeijão, Ju!
Que sofrimento gente :( #choroeterno - Nat perdoa muie #Ansiosa - continua Ju e que tudo volte ao normal por que todos ai são inocentes, ou não
ResponderExcluirTadinho do meu casal! Cada um ta com sua dor estou torcendo pra eles se acertarem cont!
ResponderExcluirNossa Luam vacilouu ,maiis ele estava pensando no amor deles ,maiis eu entendo a Nath ,acho que vaii demorar um pouquinho pra ela se acostumar com tudo que aconteceu ..
ResponderExcluirContinuua Negaa?
@Jamile_LuanS