Acorde cedo com a visão mais linda que podia ter. Natália nua toda enrolada nos lençóis e dormindo angelicalmente. Sorri e fiquei observando por minutos até ela acordar e se esconder com o rosto, timidamente.
- Vergonha? - Perguntei acariciando seu rosto.
- Acordo com você me olhando assim, tão...
- Apaixonado? - Perguntei.
- Sim. - Ela concordou rindo.
Depois de um banho mal intencionado em dupla, fomos pro restaurante conversando com meus pais e as meninas pelo telefone. Elas estavam até que felizes, queriam presente que já tínhamos até comprado e também estavam gostando de ficar com os avós, que mimavam elas demais. Ficamos os dois derretidos de saudade delas e passando o café conversando sobre as duas, sobre o quanto estavam gostando da escola e comigo tentando convencer a Natália que era a hora de encomendar meu menino.
- Por que não espera o tempo de Deus? - Ela riu pra mim.
- Por que eu estou com vontade de ter um bebe poxa! - Fiz bico.
- Deus sabe o momento certo meu amor. Eu não tomo remédios, de uns tempos pra cá esquecemos de usar preservativos. Quando tiver que ser, vai ser.
Eu sabia que ela tinha razão, e também não estava tão desesperado assim, só sabia que já era hora de começar a conversar sobre isso. Deus sempre preparou muitas surpresas pra gente e eu tinha certeza que essa seria só mais uma delas.
Durante a manhã tivemos a ideia de curtir a praia deserta da frente do nosso quarto. Passamos ali o resto da manhã, com um certo desespero toda vez que minha peixinha se jogava no mar, mais calmo naquele ponto, mas ainda assim desesperador.
- Eu te amo muito sabia? - Ela me olhou do nada e falou.
- Não sabia não, quer falar de novo? - Ri puxando ela pela cintura.
- Falo quantas vezes você quiser! - Ela riu e saiu me beijando todo o rosto até encontrar meus lábios. Pouco antes do meio dia, depois de almoçar, fechamos a estadia e partimos pra nova ilha, a tal da Big Island.
Depois de fazer a entrada no hotel no mesmo estilo da ilha de Oahu, nós alugamos um carro e fomos até um ponto um pouco distante do hotel, quase duas horas, onde encontramos um barco de turismo que nos levaria pro passeio mais exótico até então: ver as lavas do vulcão ativo da ilha.
- Estou ansiosa, deve ser bem legal! - Natália comentou enquanto ajudava ela a subir no barco.
- Diferente de tudo que já vimos. - Ri pra ela e subi também.
O guia nos explicou num espanhol enrolado que o vulcão Kilauea está em erupção desde 1983 e desde então é possível ver as lavas. Nossa viagem foi por água, assim poderia chegar bem perto sem nenhum perigo ou algo do tipo. Tivemos que seguir muitas regras e principalmente se segurar. O barco balançava muito perto do local onde a lava encontrava com o mar. Depois de algum tempo chegamos. De longe já conseguíamos ver a lava e toda a fumaça em volta. A medida que o calor aumentava por causa da aproximação cada vez maior, ela ficava mais brilhante e intensa. Era lindo e emocionante. Ninguém no barco, que tinha mais alguns turista, falava muita coisa. Nós dois nos seguramos na grade e eu fiquei atras da minha princesa, segurando firme nela, que estava fascinada. Além da Biologia, era apaixonada pela Geografia e por tudo que envolvia a natureza, e aquilo era um grande espetáculo. De certa forma me dava a sensação de que eramos pequenos demais nesse mundo todo.
O passei durou menos de uma hora e voltamos a terra firme um pouco calados por todas as sensações que aquilo tudo causava. Natália foi a viagem de volta mais em silencio, mas assim que chegamos em Kona, lado oposto ao vulcão. Lugar dos grandes animais marinhos e da vida marinha mais diversificada, onde havia muitos mergulhos. pra fazer. Mas escolhemos um em especial: mergulho noturno com jamantas.
Jamantas, mais conhecidas como manta, é uma espécie de peixes cartilaginosos e a maior espécie atual de raias. Atraídas pelas luzes colocadas pelas empresas de mergulho no mar, elas fazem um espetáculo a parte. Podem pesar mais de uma tonelada e ter sete metros de envergadura, nadando bem perto de nós. Quando dei a mão a Natália e subimos de volta pra superfície, ela me abraçou forte e gargalhou.
- Luan, amor, que perfeito!
Mais fascinado por ela do que por qualquer outra coisa ali, acariciei seu rosto e ela passou o braço pelo pescoço. Iniciamos um beijo com calma e amor. Estávamos no nosso ambiente, fazendo uma das coisas que mais gostávamos. Com a melhor companhia do universo, e a unica coisa que me faltava era as minhas meninas comigo.
Durante a manhã tivemos a ideia de curtir a praia deserta da frente do nosso quarto. Passamos ali o resto da manhã, com um certo desespero toda vez que minha peixinha se jogava no mar, mais calmo naquele ponto, mas ainda assim desesperador.
- Eu te amo muito sabia? - Ela me olhou do nada e falou.
- Não sabia não, quer falar de novo? - Ri puxando ela pela cintura.
- Falo quantas vezes você quiser! - Ela riu e saiu me beijando todo o rosto até encontrar meus lábios. Pouco antes do meio dia, depois de almoçar, fechamos a estadia e partimos pra nova ilha, a tal da Big Island.
Depois de fazer a entrada no hotel no mesmo estilo da ilha de Oahu, nós alugamos um carro e fomos até um ponto um pouco distante do hotel, quase duas horas, onde encontramos um barco de turismo que nos levaria pro passeio mais exótico até então: ver as lavas do vulcão ativo da ilha.
- Estou ansiosa, deve ser bem legal! - Natália comentou enquanto ajudava ela a subir no barco.
- Diferente de tudo que já vimos. - Ri pra ela e subi também.
O guia nos explicou num espanhol enrolado que o vulcão Kilauea está em erupção desde 1983 e desde então é possível ver as lavas. Nossa viagem foi por água, assim poderia chegar bem perto sem nenhum perigo ou algo do tipo. Tivemos que seguir muitas regras e principalmente se segurar. O barco balançava muito perto do local onde a lava encontrava com o mar. Depois de algum tempo chegamos. De longe já conseguíamos ver a lava e toda a fumaça em volta. A medida que o calor aumentava por causa da aproximação cada vez maior, ela ficava mais brilhante e intensa. Era lindo e emocionante. Ninguém no barco, que tinha mais alguns turista, falava muita coisa. Nós dois nos seguramos na grade e eu fiquei atras da minha princesa, segurando firme nela, que estava fascinada. Além da Biologia, era apaixonada pela Geografia e por tudo que envolvia a natureza, e aquilo era um grande espetáculo. De certa forma me dava a sensação de que eramos pequenos demais nesse mundo todo.
O passei durou menos de uma hora e voltamos a terra firme um pouco calados por todas as sensações que aquilo tudo causava. Natália foi a viagem de volta mais em silencio, mas assim que chegamos em Kona, lado oposto ao vulcão. Lugar dos grandes animais marinhos e da vida marinha mais diversificada, onde havia muitos mergulhos. pra fazer. Mas escolhemos um em especial: mergulho noturno com jamantas.
Jamantas, mais conhecidas como manta, é uma espécie de peixes cartilaginosos e a maior espécie atual de raias. Atraídas pelas luzes colocadas pelas empresas de mergulho no mar, elas fazem um espetáculo a parte. Podem pesar mais de uma tonelada e ter sete metros de envergadura, nadando bem perto de nós. Quando dei a mão a Natália e subimos de volta pra superfície, ela me abraçou forte e gargalhou.
- Luan, amor, que perfeito!
Mais fascinado por ela do que por qualquer outra coisa ali, acariciei seu rosto e ela passou o braço pelo pescoço. Iniciamos um beijo com calma e amor. Estávamos no nosso ambiente, fazendo uma das coisas que mais gostávamos. Com a melhor companhia do universo, e a unica coisa que me faltava era as minhas meninas comigo.
Comentários identificados impulsionam a fanfic.
Quem disse que fanfic não é cultura? Aprendo mais que nas aulas de biologia e geografia hein? Kkkkk Ò, bem que eu falei que ia vim menino pro Luan, prevejo surpresa quando voltarem!! Isa.
ResponderExcluirE no capítulo de hoje eu aprendi tudo aquilo que não aprendi na escola aushauha - E esse passeio cheio de tudo e principalmente amor? #choremosdeamor *-* to sentido que esses dias de paz e amor está perto de acabar :( continua amore
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