- Voltou é lindinho? - Ela me olhou sorrindo mais logo desviou a atenção pra porta, onde Bea entrou correndo seguida da irmã.
- Filhas! - Ia pedir pra elas pararem, mas assim que avistaram Tais recuaram pra perto de mim.
- E não que enfim vou conhecer essas duas lindas! - Ela levantou sorrindo veio na minha direção, se agachando e cumprimentando as Anas, que responderam com educação.
- Essa é a Tais, ela cuida do vovô. - Disse meio serio pras meninas e me virei quando ouvi a voz da Natália.
- Amor, não estou conseguindo fechar o porta malas! - Ela disse chegando na porta e depois parou nos olhando. - Oi. - Sorriu pra Tais.
- Natália, essa é a Tais. A enfermeira do meu pai. - Disse pegando na mão dela, temendo futuros problemas.
- É um prazer Tais. - Ela estendeu a mão pra ela. - Como está indo Amarildo?
- Muito bem! - Ela sorriu pra minha esposa enquanto eu continuei com cara de bosta. - Ele está se recuperando rápido.
- Minhas lindas! - Minha mãe gritou da escada e as meninas foram ao encontro dela, então me senti a vontade pra sair e fechar o porta malas, mas na verdade queria mesmo era respirar um ar puro.
Quando voltei pra dentro Tais já havia subido com as meninas e só estava minha mãe e Natália. Elas conversavam animadas e minha mãe abriu o presente e ficou mega empolgada com ele. Fiquei com elas enquanto as meninas davam carinho ao avô e depois subi com Natália pra ela ver ele. Almoçamos em família, tudo bem que com a praguinha da Tais junto, mas mesmo assim foi bom, por que ela estava no canto dela. Eu sabia que quando Natália voltasse, a postura dela mudaria.
Depois do almoço eu fiquei mais tenso e me afastei mais. A audiência estava acontecendo, meu advogado mantinha contato comigo por mensagem. Eu não quis lembrar Natália, então fiquei mais afastado. Estávamos indo bem, e eu rezava pra dar certo quando fui surpreendido por mãos pequenas me abraçando pelas. Por alguns segundos, distraído, achei ser Natália, mas logo percebi que o toque não era o mesmo. Me virei bravo e quando ia gritar com ela percebi que não podia fazer isso.
- O que você quer agora?
- Quer mesmo saber? - Ela mordeu a boca.
- Quero que fique longe de mim, já te disse. Natália está aqui, minhas filhas, me respeita Tais! - Ameacei segurando seu braço.
- Eu sei, e assim é mais emocionante!
- Está brincando com a minha cara não é?
- Claro que não, não tenho ciúmes!
- Mas com ou sem ciúmes, eu não te quero! Se toca meu Deus e me deixa em paz!
Soltei o braço dela com pressa quando ouvi a voz da minha mulher a minha procura.
- Ai está você! - Ela veio sorrindo. - Tudo bem?
- Tais queria contar dos progressos do meu pai, logo não precisaremos mais dela! - Sorri falsamente.
- Claro, me deem licença.
Assim que ela assim rebolando Natália foi logo me acusando.
- Isso é jeito de falar com a moça?
- Não disse nada demais. - Dei de ombros.
- Não tinha ninguém mais bonita Luan? - Ela me olhou seria erguendo a sobrancelha.
- Eu nem vi ok? Só conheci quando ela chegou ai. - Me defendi.
- Bom mesmo, eu to de olho viu? - Ela disse me olhando com ameaça.
- Pode ficar, eu nem cheguei perto dela ciumentinha! - Ri tentando parecer natural, mas a verdade é que eu sabia que precisava dar um jeito de sumi com essa moça daqui de casa.
Comentários identificados impulsionam a fanfic.
PS: Desculpe o atraso!
Fic PERFEITAAA . Continuaaa
ResponderExcluirGente tô vendo que a coisa vai ser feia quando a Natália perceber esse assanhamento da Tais! Quero mais que tá emocionante demais. Socorro!
ResponderExcluirQuem disse que ia ter treta? Eu disse Kk continuaaa que o negócio vai pegar fogo ihu Livia
ResponderExcluirQue bom que as meninas voltaram , Tais tem que tomar um chá de se toque da Nathi kkk conhecido também como sermão ou uns belos tapas .*LaisAraujo
ResponderExcluiressa vadia tá querendo apanhar n vejo a hora desse lance do rodrigo acabar
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