POV Luan.
Dois meses depois...
- Natália, vamos nos atrasar amor! - Disse na porta do carro.
Eu estava mais acostumado a me despedir das meninas, Natália não. Tirei uma semana pra gente viajar. Ia com ela pra fazer o uma das coisas que mais gostava, que também era um grande prazer meu. Natália combinava comigo até na paixão por mergulhos.
Aproveitei um fim de semana sem show e chamei ela pra ir pro Havaí. Saímos na madrugada de quarta-feira e voltaríamos na outra quinta-feira, pra aproveitar bem o lugar. Meu pai levou a gente pro aeroporto depois de conseguir com que Natália entrasse no carro. Ela ficava pensando mil coisa em se separar das meninas, mas estava feliz de nós dois podermos ficar sozinhos um tempo.
Depois de um vôo de 21 horas com escala em Los Angeles. Resolvemos dormir, já que chegamos já na quarta-feira pela noite, quase quinta-feira.
Natália chegou no hotel e de tanto que estávamos cansados acabamos tomando banho junto pra não demorar pra dormir. Ela estava tao cansadinha que mal nos deitamos e ela estava dormindo nos meus braços. Fiquei tão encantado com a cena que briguei com o sono por minutos até ser vencido por ele.
Fizemos varias reservas, uma em cada ilha que visitaríamos.
Acordamos cedo pro mergulho, que era o mais esperado. Um empresa nos levaria pra mergulhar numa gaiola com tubarões-de-Galápagos. Era um grande sonho meu, e a Natália também estava empolgada. Fomos até o norte da ilha, numa região pesqueira em que os tubarões ficam pra comer os restos de peixes dos pescadores. Acompanhamos uma equipe num barco até alto mar. Depois de muitas recomendações entramos numa gaiola e descemos um pouco entrando mais no mar. Estava agitado e sem saber muito o que esperar e ao ver Natália um pouco receosa, peguei em sua mão e ficamos perto dos profissionais. Assim que a gaiola parou os tubarões começaram pouco a pouco a rodear a gaiola, como se nós fossemos uma atração. A sensação era muito boa, de estar ali tão perto, no ambiente deles. Era uma grande adrenalina e isso fazia tudo mais incrível. A sensação de estar preso e eles no ambiente natural, nos observando também era um estimulante curioso.
Não demorou pra subirmos, o que me causou certo alivio de que tinha dado certo.
- Gostou? - Abracei Natália ainda sorrindo no barco.
- Incrível amor! - Ela sorriu lindamente.
- Nem um pouquinho de medinho? - Ri dela.
- Só um pouco. - Confessou e depois me perguntou se tinha gostado. Conversamos em português meio afastados da equipe sobre o passeio, bem animados e empolgados. Voltamos a praia era quase hora do almoço. Resolvemos tomar banho de mar. Era uma região muito bonita, mas de grandes ondas, muito usada por surfistas, porém hoje o mar estava calmo. Natália não saiu do mar nem por dez minutos e eu fiquei em cima dela, então aproveitamos pra namorar bastante. Mas ela era um peixinho e eu tinha que me dobrar pra conseguir acompanhar seu ritmo.
Quando uma das horas me desequilibrou, ela começou a rir da minha cara.
- Acha bonito né? - Ri. - Deixa o mar me levar pra você ver.
- Ah não, tadinho do meu maridinho. - Ela veio até mim com uma facilidade pra andar no mar que eu desconhecia e me abraçou. Se pendurou em meu pescoço e depois de me olhar sorrindo se soltou e deixou o mar arrastar ela. Segurei sua cintura bravo na mesma hora, ainda meio assustado com sua ação.
- Sua louca! Não faz mais isso.
- Mas você estava me segurando! - Ela riu.
- Você estava se segurando em mim! Eu não tenho o mesmo equilíbrio que você.
- Relaxa amorzinho.
- Não mesmo. - Reclamei. - Vamos comer que eu já estou com fome.
- Quero ficar mais.
- Não, não mesmo. - Ri. - Já deu por hoje. Você não é um peixinho, é uma gatinha. Tinha é que ter medo de água.
Sai arrastando ela do mar em direção a areia pra procurar um restaurante pra comermos.
Comentários identificados impulsionam a fanfic.
Natália chegou no hotel e de tanto que estávamos cansados acabamos tomando banho junto pra não demorar pra dormir. Ela estava tao cansadinha que mal nos deitamos e ela estava dormindo nos meus braços. Fiquei tão encantado com a cena que briguei com o sono por minutos até ser vencido por ele.
Fizemos varias reservas, uma em cada ilha que visitaríamos.
Acordamos cedo pro mergulho, que era o mais esperado. Um empresa nos levaria pra mergulhar numa gaiola com tubarões-de-Galápagos. Era um grande sonho meu, e a Natália também estava empolgada. Fomos até o norte da ilha, numa região pesqueira em que os tubarões ficam pra comer os restos de peixes dos pescadores. Acompanhamos uma equipe num barco até alto mar. Depois de muitas recomendações entramos numa gaiola e descemos um pouco entrando mais no mar. Estava agitado e sem saber muito o que esperar e ao ver Natália um pouco receosa, peguei em sua mão e ficamos perto dos profissionais. Assim que a gaiola parou os tubarões começaram pouco a pouco a rodear a gaiola, como se nós fossemos uma atração. A sensação era muito boa, de estar ali tão perto, no ambiente deles. Era uma grande adrenalina e isso fazia tudo mais incrível. A sensação de estar preso e eles no ambiente natural, nos observando também era um estimulante curioso.
Não demorou pra subirmos, o que me causou certo alivio de que tinha dado certo.
- Gostou? - Abracei Natália ainda sorrindo no barco.
- Incrível amor! - Ela sorriu lindamente.
- Nem um pouquinho de medinho? - Ri dela.
- Só um pouco. - Confessou e depois me perguntou se tinha gostado. Conversamos em português meio afastados da equipe sobre o passeio, bem animados e empolgados. Voltamos a praia era quase hora do almoço. Resolvemos tomar banho de mar. Era uma região muito bonita, mas de grandes ondas, muito usada por surfistas, porém hoje o mar estava calmo. Natália não saiu do mar nem por dez minutos e eu fiquei em cima dela, então aproveitamos pra namorar bastante. Mas ela era um peixinho e eu tinha que me dobrar pra conseguir acompanhar seu ritmo.
Quando uma das horas me desequilibrou, ela começou a rir da minha cara.
- Acha bonito né? - Ri. - Deixa o mar me levar pra você ver.
- Ah não, tadinho do meu maridinho. - Ela veio até mim com uma facilidade pra andar no mar que eu desconhecia e me abraçou. Se pendurou em meu pescoço e depois de me olhar sorrindo se soltou e deixou o mar arrastar ela. Segurei sua cintura bravo na mesma hora, ainda meio assustado com sua ação.
- Sua louca! Não faz mais isso.
- Mas você estava me segurando! - Ela riu.
- Você estava se segurando em mim! Eu não tenho o mesmo equilíbrio que você.
- Relaxa amorzinho.
- Não mesmo. - Reclamei. - Vamos comer que eu já estou com fome.
- Quero ficar mais.
- Não, não mesmo. - Ri. - Já deu por hoje. Você não é um peixinho, é uma gatinha. Tinha é que ter medo de água.
Sai arrastando ela do mar em direção a areia pra procurar um restaurante pra comermos.
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O Luan poderia ter deixado a Natália ir com o mar, sem problemas. Ainda falta ele levar ela para um passeio romântico no cemitério e na volta derruba-la no vulcão. Altas ideias aqui. kkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirGenteeee que cap amor foi esse? Continuaaaaaa que eu quero mas esse amor no ar *-*
ResponderExcluirQue amorrrr!! Eu amo isso, continua juuu
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